João Vitor Oliveira Alves, 23 anos, teve mandado de prisão cumprido na DHPP – Palmas e foi levado para a unidade penal da capital. Lucas Neiva Mota, de 28 anos, foi morto e uma pessoa ficou ferida. João Vitor Oliveira Alves, 23 anos, se apresentou na DHPP de Palmas
Divulgação/Polícia Civil
João Vitor Oliveira Alves, 23 anos, último suspeito procurado pela morte de Lucas Neiva Mota, de 28, em uma boate de Palmas, foi preso na tarde desta quinta-feira (21). O mandado foi cumprido após ele se apresentar na DHPP – Palmas acompanhado de um advogado.
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O advogado Aprígio Aguiar, que faz a defesa de João Vitor, informou que ele demonstrou “total respeito a Justiça e às autoridades policiais, pois não deve, e irá colaborar com o que for necessário”. (veja nota na íntegra no fim da reportagem).
Da mesma forma, seu irmão Rafael, já preso, também está disposto a colaborar com o que for necessário e comprovará que não participou de qualquer crime a ele imputado.
O caso aconteceu no dia 10 de novembro, em uma boate que fica na quadra 202 Sul. Lucas foi atingido por vários tiros. Um deles acertou a perna de um homem que estava na festa.
Além de João Vitor, já estão presos também por envolvimento na morte de Lucas Silvio Gabriel Bezerra de Lema, de 21 anos, que também se apresentou às autoridades, mas na terça-feira (19); e Daniel Rodrigues Barreira, de 27 anos. As fotos deles chegaram a ser divulgadas como procurados pela Polícia Civil.
Daniel Rodrigues Barreira, Silvio Gabriel Bezerra de Lema e João Vitor Oliveira Alves foram presos pela polícia
Divulgação/DICOM SSPTO
Na segunda-feira (18) Rafael Oliveira Alves, de 22 anos, irmão de João Vitor, foi preso pela Polícia Militar como suspeito de participar do crime.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), João Vitor se apresentou na DHPP na tarde desta quinta-feira e após os procedimentos legais cabíveis. foi encaminhado para Unidade Penal de Palmas. Ele seria o autor dos disparos, segundo a Polícia Civil.
Com todos os suspeitos já presos, o delegado responsável vai concluir o inquérito e remeter o procedimento ao Poder Judiciário, com vistas ao Ministério Público.
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Entenda
O tiroteio aconteceu na Boate Sede Karaokê, na quadra 202 Sul, por volta das 3h30. Uma testemunha contou para a Polícia Militar (PM) que o atirador usava camiseta branca. Ele sacou uma arma de fogo e atirou várias vezes contra Lucas.
Um dos tiros acertou a perna de um homem que estava na festa, que seria o suspeito Daniel Rodrigues Barreira. Ele foi socorrido e acabou sendo preso nesta semana.
O proprietário da boate afirmou que o crime aconteceu “muito rápido”, e ainda procurava entender melhor os acontecimentos que levaram a morte de Lucas. Conforme a PM, a vítima tinha passagem pelo crime de furto, cometido em 2017.
Veja posicionamento da defesa do preso:
Meu cliente (João Vitor) se apresentou espontaneamente, na tarde de hoje, demonstrando total respeito a Justiça e às autoridades policiais, pois não deve, e irá colaborar com o que for necessário à elucidação de sua falta de participação no crime, comprovando sua inocência.
Da mesma forma, seu irmão Rafael, já preso, também está disposto a colaborar com o que for necessário e comprovará que não participou de qualquer crime a ele imputado.
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Divulgação/Polícia Civil
João Vitor Oliveira Alves, 23 anos, último suspeito procurado pela morte de Lucas Neiva Mota, de 28, em uma boate de Palmas, foi preso na tarde desta quinta-feira (21). O mandado foi cumprido após ele se apresentar na DHPP – Palmas acompanhado de um advogado.
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O advogado Aprígio Aguiar, que faz a defesa de João Vitor, informou que ele demonstrou “total respeito a Justiça e às autoridades policiais, pois não deve, e irá colaborar com o que for necessário”. (veja nota na íntegra no fim da reportagem).
Da mesma forma, seu irmão Rafael, já preso, também está disposto a colaborar com o que for necessário e comprovará que não participou de qualquer crime a ele imputado.
O caso aconteceu no dia 10 de novembro, em uma boate que fica na quadra 202 Sul. Lucas foi atingido por vários tiros. Um deles acertou a perna de um homem que estava na festa.
Além de João Vitor, já estão presos também por envolvimento na morte de Lucas Silvio Gabriel Bezerra de Lema, de 21 anos, que também se apresentou às autoridades, mas na terça-feira (19); e Daniel Rodrigues Barreira, de 27 anos. As fotos deles chegaram a ser divulgadas como procurados pela Polícia Civil.
Daniel Rodrigues Barreira, Silvio Gabriel Bezerra de Lema e João Vitor Oliveira Alves foram presos pela polícia
Divulgação/DICOM SSPTO
Na segunda-feira (18) Rafael Oliveira Alves, de 22 anos, irmão de João Vitor, foi preso pela Polícia Militar como suspeito de participar do crime.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), João Vitor se apresentou na DHPP na tarde desta quinta-feira e após os procedimentos legais cabíveis. foi encaminhado para Unidade Penal de Palmas. Ele seria o autor dos disparos, segundo a Polícia Civil.
Com todos os suspeitos já presos, o delegado responsável vai concluir o inquérito e remeter o procedimento ao Poder Judiciário, com vistas ao Ministério Público.
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O tiroteio aconteceu na Boate Sede Karaokê, na quadra 202 Sul, por volta das 3h30. Uma testemunha contou para a Polícia Militar (PM) que o atirador usava camiseta branca. Ele sacou uma arma de fogo e atirou várias vezes contra Lucas.
Um dos tiros acertou a perna de um homem que estava na festa, que seria o suspeito Daniel Rodrigues Barreira. Ele foi socorrido e acabou sendo preso nesta semana.
O proprietário da boate afirmou que o crime aconteceu “muito rápido”, e ainda procurava entender melhor os acontecimentos que levaram a morte de Lucas. Conforme a PM, a vítima tinha passagem pelo crime de furto, cometido em 2017.
Veja posicionamento da defesa do preso:
Meu cliente (João Vitor) se apresentou espontaneamente, na tarde de hoje, demonstrando total respeito a Justiça e às autoridades policiais, pois não deve, e irá colaborar com o que for necessário à elucidação de sua falta de participação no crime, comprovando sua inocência.
Da mesma forma, seu irmão Rafael, já preso, também está disposto a colaborar com o que for necessário e comprovará que não participou de qualquer crime a ele imputado.
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